terça-feira, 2 de outubro de 2012

UMA PERGUNTA OBJETIVA


Um pregador suíço grandemente abençoado por Deus tinha por hábito começar qualquer conversa perguntando sobre o destino eterno de seu interlocutor. Certo dia, em Lausanne, ele viu alguém pelas costas e pensou ser um conhecido a quem havia falado do Senhor Jesus. Ele apressou o passo, alcançou a pessoa, deu-lhe um tapinha nos ombros e perguntou: “Como estão as coisas com sua alma?” O homem então se virou e o pregador percebeu que era a pessoa errada. Ele se desculpou e seguiu seu caminho.
Quatro anos depois, ao final de uma reunião dirigida por esse pregador, um homem se aproximou dele e disse: “Sou extremamente grato a você”. O pregador ficou surpreso. O homem continuou: “Você não está me reconhecendo? Uma vez, por engano, você me perguntou: ‘Como estão as coisas com sua alma?’ Sua pergunta atravessou minha consciência como uma flecha. Eu não podia esquecê-la. Confessei meus pecados ao Senhor Jesus e agora sei que eles foram perdoados”.
Responda essa mesma pergunta: Como estão as coisas com sua alma? Não podemos viver mais nenhum dia sem decidir essa questão. Se não estamos prontos a nos encontrar com Deus ao final de nossas vidas, então estamos perdidos. Se não O aceitarmos agora como nosso Salvador, enfrentaremos Deus como Juiz de mortos e vivos, a quem prestaremos contas

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